O game é bastante simples e didático, feito com feltro colorido e serigrafia. A dinâmica era contar as histórias dos personagens e fazer as seguintes perguntas: quem eu sou (que representa a identidade de gênero), quem eu amo (que representa a orientação sexual) e como eu nasci (que é o sexo biológico). Os pequenos, por sua vez, colavam as peças nos personagens, conforme as repostas. Para Cará, o que mais surpreendeu foi a reação das mães que relatavam as histórias dos filhos que sofriam bullying. Uma das mães comentou sobre a história da filha que sofria na escola por adorar lutar Karatê, brincar com dinossauros e bonecos. “Elas me diziam que era muito bom saber que existia um jogo como esse”, afirmou.